Investigação

Lúcia Carvalho foi exonerada por grilagem de terras

Lúcia Carvalho, da Secretaria de Patrimônio da União, é indiciada pela PF

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Lúcia Carvalho -  Assessoria Erika Kokay

O Ministério do Planejamento exonerou Lúcia Carvalho, a superintendente da Secretaria de Patrimônio da União (SPU), acusada pela Polícia Federal por fraude em demarcação de terrenos e processual, falsidade documental e formação de quadrilha. A demissão dela e do coordenador João Macedo Prado, está publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (30).

 

Lúcia Carvalho já foi deputada e presidente na Câmara Legislativa. Em investigação, a Polícia Federal aponta que, em 2008, sob comando de Lúcia, a Secretaria de Patrimônio da União concluiu que 344 hectares de uma área em Vicente Pires deveriam ser repassados a posseiros. A PF afirma que o laudo de medição do terreno foi feito por engenheiros contratados por grileiros, e não por técnicos da pasta.

 

O terreno está avaliado em R$ 300 milhões, mas empreendedores imobiliários de Brasília garantem que área chegaria a R$ 1 bilhão.

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