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Grupo que pedia intervenção militar nas redes sociais é investigado pela PF

Renan Silva Pena, ex-servidor do Ministério dos Direitos Humanos, é um dos alvos da ação de hoje (27)

Redação Redação
27/11/2020 às 10:38 | Atualizado às 10:39
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Grupo que pedia intervenção militar nas redes sociais é investigado pela PF

Ex-servidor do Ministério dos Direitos Humanos, Renan Silva Pena, é alvo de ação da PF por incitar prática de violência contra o Estado. Foto: Reprodução

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A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta sexta-feira (27), ação que investiga a conduta de um grupo que usava as redes sociais para fazer apologia à intervenção militar e prisão dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Foram cumpridos três mandados de busca e apreensão nos endereços dos investigados, em Brasília, DF; Taboão da Serra, SP; e Uberlândia, MG. Um dos alvos é o ex-servidor do Ministério dos Direitos Humanos Renan Silva Pena, que foi demitido do órgão por publicar um vídeo ameaçando autoridades públicas.

As investigações da Operação Estabilidade tiveram início após a divulgação deste vídeo nas redes sociais. Ele foi gravado em frente à Corte e dois dos investigados que pediam o afastamento e a prisão de nove ministros do STF. A PF apurou que eles também estavam envolvidos em diversos atos do gênero, inclusive na arrecadação de fundos para financiar o movimento.

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Os alvos são investigados por crimes previstos na Lei de Segurança Nacional, como financiar e/ou promover atos violentos ou ilegais para alteração da ordem política social. Caso condenados, poderão receber penas de 1 a 4 anos de prisão.

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Tags: intervenção militarLei de Segurança Nacionalpolícia federalRenan Silva PenaSTF
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