Gastos emergenciais

Governos de Roraima e São Paulo têm menor transparência em contratos contra a covid-19

Dados da Transparência Internacional expõe nível ruim das informações de gastos emergenciais

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Ranking da Transparência Internacional sobre informações de gastos emergenciais contra a pandemia

Dados da Transparência Internacional sobre o monitoramento da exposição de contratos serviços, obras e equipamentos para combater a pandemia do novo coronavírus revelaram que os governos de Roraima e de São Paulo têm menor nível de transparência nas informações sobre as contratações emergenciais. Entre as capitais, Belém (PA) possui a pior transparência do ranking, com nível péssimo.

Os estados que aparecem com avaliação ótima são Espírito Santo, Distrito Federal, Goiás e Paraná. Enquanto as capitais mais transparentes são João Pessoa (PB) e Goiânia (GO).

A entidade internacional avaliou como os portais de 26 governos estaduais, do Distrito Federal e de 26 capitais expõem as informações sobre contratações emergenciais de forma fácil e ágil. A pontuação vai de 0 a 100, com os mais transparentes pontuando mais próximos da nota máxima.

Com os piores indicadores de transparência, estão o estado de Roraima, governado por Antonio Denarium (PSL), com 22,1 pontos; e o estado de São Paulo, governado por João Dória (PSDB), pontua apenas 27,8, menos de um terço da pontuação máxima.

Já na extremidade oposta, com pontuação mais próxima da máxima, o Espírito Santo governador por Renato Casagrande (PSB) pontuou 97,4, de acordo com coleta de dados realizada entre 12 e 19 de maio.

Veja os estados do topo do ranking da Transparência Internacional:

Primeiros colocados no ranking da Transparência Internacional sobre informações de gastos emergenciais contra a pandemia

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