Fim da linha

Esvaziada, greve de professores da Ufal morre aos poucos

Crise impede até mesmo negociação das demandas dos grevistas

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Esvaziado em Alagoas e em todo o País, sobretudo com o agravamento da crise econômica, que inviabiliza o atendimento de demandas salariais, a greve de professores da Ufal, iniciada há mais de três meses, pode acabar a qualquer momento. 

Os servidores técnico-administrativos, parados há mais de 120 dias, resolveram aceitar pouco mais de dez por cento de reajuste, a serem pagos em dois anos, e também devem anunciar o fim da greve.

Nesta quarta-feira (23), duas dezenas de grevistas, que incluíram servidores do INSS e até estudantes, manifestaram-se nas ruas centrais da socidade, usando camisetas e exibindo baixas e cartazes sobre o movimento, mas sem despertar a atenção nem a solidariedade dos transeuntes.

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