Investigação

Estudante de jornalismo pode ter sido executada

Para a polícia, Jéssica pode ter sido morta por um conhecido

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As investigações sobre a morte da estudante de jornalismo Jéssica Leite César ainda estão sem um rumo definido. Uma reviravolta, no entanto, pode acontecer. A principal hipótese é de latrocínio (roubo seguido de morte), já que o celular da vítima foi levado. Mas um possível homicídio não é descartado, já que a mochila da jovem foi deixada para trás pelos bandidos. Segundo o delegado, existe a suspeita de que alguém conhecido de Jéssica pode ter cometido o crime e o celular pode ter sido furtado por algum curioso que estava no local. A polícia ainda não tem suspeitos.

A estudante foi esfaqueada próximo a um Ponto de Encontro Comunitário (PEC), na EQNL 21/23, por volta das 16h30 de terça-feira (14). Ela foi abordada por um casal. Jéssica foi enterrada ontem (16) sob grande comoção, no Cemitério Campo da Esperança, no Plano Piloto.

A vítima levou uma única facada que, segundo a polícia, teria sido feito em um “contato próximo”. O local onde a jovem foi assassinada não era por onde, habitualmente, ela passava para chegar à faculdade. Ou seja, ela desviou o trajeto naquela tarde. O horário também era diferente, já que as aulas só começariam às 19h. Jéssica saiu mais cedo de casa.

Outro fato a ser investigado é a presença de drogas na bolsa da estudante. Segundo a polícia, havia LSD, em pouca quantidade, e maconha. Mas o material ainda seria analisado. 

 

 

 

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