Três aparelhos quebrados

Dívida milionária impede manutenção de tomógrafos

Os aparelhos são impostantes para detectar tumores

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Dos 12 aparelhos tomógrafos que existem na rede pública do Distrito Federal, três estão quebrados, estão localizados nos hospitais de Base, (HB-DF), na Ceilândia (HRC) e no Gama (HRG). Nenhum desses aparelhos possui contrato de manutenção.

O secretário de Saúde Fábio Godin afirmou que as empresas se recusam a realizar consertos avulsos e a firmar contratos. O problema é a dívida que ultrapassa os R$ 2 milhões que o GDF  tem com as  prestadoras de  serviço. Os débitos estão no cronograma de pagamento de julho do ano que vem.

Ele argumenta que os problemas são desencadeados pela recusa de empresas, entre elas Philips, Siemens e General Electric (G&E), “desde quando tomei posse, trabalho no sentido de regularizar esses contratos. Recorri ao Ministério Público para intervir no caso. Infelizmente, não deu resultados”.

O governo alega que não tem verba para quitar a dívida, pois os R$ 352 milhões que a Câmara Legislativa enviou para a pasta, não podem ser utilizadas para sanar as dívidas, pois o valor tem objetivos específicos.

Godim tenta através da justiça, pelo Ministério Público do Distrito Federal e territórios (MPDFT), obrigar as empresas a prestarem o serviço, ressaltando o caráter de urgência.

Os aparelhos de tomógrafos são importantes para detectar tumores e problemas abdominais.

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