Distrito Federal

Corpo de Juliano Costa Couto será seulpado às 12h30 desta segunda

Juliano Costa Couto presidiu a OAB-DF entre 2016 e 2018

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P falecimento prematuro de Juliano Costa Costo tem sido muito lamentado.

O corpo do advogado Juliano Costa Couto,ex-presidente da OAB-DF, será sepultado nesta segunda-feira (29) no Cemitério Campo da Esperança, em Brasília. O velório foi iniciado às 9h na capela 10 do cemitério.

Juliano faleceu na manhã deste domingo (28) e causa da morte não foi divulgada.

Filho de Virgínia e Ronaldo Costa Couto, ex-ministro da Casa Civil do governo José Sarney e escritor, casado com Aline, pai do Gustavo e da Manu, irmão do Fabiano e João Pedro, Juliano deixa um legado para a advocacia. Membro de comissões, conselheiro, diretor e presidente da OAB/DF no triênio 2016/2018.

Grande amigo e companheiro de jornada de Juliano, o governador Ibaneis Rocha se manifestou.

“Juliano Costa Couto foi um advogado pleno e um líder incontestável à frente da Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil do Distrito Federal, entidade que presidiu de 2016 a 2018, e onde tivemos a oportunidade de trabalhar juntos, revelando sua competência, equilíbrio e permanente disposição para o diálogo. Deixa um legado que há de inspirar a reafirmar, a cada dia, o compromisso com o espírito público que nos anima. Seu nome será sempre recordado com saudade, tanto pelos amigos e amigas, pela advocacia, pelo Direito que ele defendeu, e por Brasília, que tanto amou. Aos familiares, deixo os mais sinceros pêsames”.

O presidente da OAB-DF também lamentou a morte do colega:

Juliano era um grande advogado, com uma belíssima história dentro da OAB, mas acima de tudo um amigo querido. Nos conhecemos desde a época de colégio e sempre foi uma pessoa que espalhava alegria e sorrisos por onde passava. Que Deus o receba e o acolha da forma como ele merece. A OAB/ DF está com luto oficial decretado. A nação rubro-negra perde um grande guerreiro e nós perdemos um amigo. Na pessoa da esposa Aline, cumprimento toda a família e lamento a inestimável perda”, diz Délio Lins e Silva Jr.

 

 

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