Tardou, mas não falhou

Justiça acaba com falsas acusações contra ex-deputada Sandra Faraj, no DF

Recibos carimbados e assinados pela empresa provam pagamentos por serviços

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Sandra Faraj mostrou recibos de pagamentos carimbados e assinados pela empresa que a acusou de "calote". Foto: Facebook

A Justiça demorou, mas não faltou, para a ex-deputada distrital Sandra Faraj, de Brasília: o TJ-DF concluiu serem falsas as acusações de uma empresa de assessoria em comunicação sobre suposto “calote”. Ela foi a vítima. Articulada na mídia, a empresa transformou veículos de comunicação em cobradores de uma dívida que a Justiça concluiu agora ser falsa. A campanha atingiu níveis de crueldade e covardia quando ela estava no auge de uma gravidez difícil, com o marido no exterior, a trabalho. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

A ex-deputada contava também com a má vontade dos “cobradores” em razão do fato de ser evangélica e politicamente conservadora.

Sandra mostrou os recibos de pagamento carimbados e assinados, mas foi inútil. Diziam que eram “notas frias”. Até pediram sua cassação.

Apesar das vitórias em duas instâncias, os ataques reiterados cobraram um alto preço: ela não foi reeleita.

A ex-deputada vendeu na primeira instância e também em decisão de segunda instância. Veja o acórdão do TJ-DF:

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