No Distrito Federal

Ibaneis tira o sábado para acompanhar de perto as construções das UPAS no DF

Comitiva do GDF acompanhou as construções das UPAs de Ceilândia e Brazlândia

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Assinatura dos contratos para as obras das sete novas UPAs ocorreu a cerca de um mês Foto: Renato Alves

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha tirou o sábado (23) para conferir o andamento das obras de construção das novas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) no Distrito Federal. “Estamos vivendo momento de pandemia, mas as obras no DF não param”, destacou o governador.

Assinatura dos contratos para as obras das sete novas UPAs ocorreu a cerca de um mês, no total, para a construção das sete novas unidades estão sendo investidos R$ 35 milhões. “Anunciamos, no ano passado, a construção de mais sete UPAs no DF. Conseguimos concluir a licitação, superando todas as etapas de forma legal, e temos as obras em andamento”, lembra Ibaneis.

O chefe do Executivo mantém o foco na atenção básica, com investimentos em construção de hospitais e unidades básicas de saúde (UBSs), na atenção intermediária e na ampliação das UPAs. “Queremos entregar a saúde do DF em situação bem melhor do que recebemos. O DF não pode parar, e sabemos que com infraestrutura vamos gerar empregos para quem mais precisa”.

Frentes de trabalho

O presidente do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (Iges-DF), Sergio Costa, informa que estão sendo tocadas, ao mesmo tempo, as frentes de construção, aquisição de equipamento e mobiliário e dimensionamento de pessoal. Das sete UPAs previstas, cinco mantêm o mesmo ritmo: Ceilândia, Brazlândia, Paranoá, Gama e Riacho Fundo II. As unidades de Planaltina e de Vicente Pires tiveram de passar por reajuste no terreno, e, já uniformizadas, devem seguir o mesmo caminho.

De acordo com Sergio Costa, o planejamento para os projetos considera densidade populacional e vazio assistencial. “Ter uma segunda UPA em Ceilândia e uma em Brazlândia, além das demais previstas, vai qualificar o acesso da comunidade às ações e serviços de saúde”, ressalta. “É uma porta de entrada de urgência e emergência, onde ocorre acolhimento, classificação de risco e, dependendo da situação, encaminhamento ao paciente”.

Gerente de obras do instituto, Frederico Lara explica que, em menos de um mês, foi realizada toda a execução das fundações das novas unidades. “Estamos no status de blocos de fundações e baldrames para começar a erguer as paredes”, conta. “As obras andam em paralelo, e consideramos pequeno adiantamento no cronograma”. Diariamente, de 30 a 40 pessoas atuam na equipe de frente do serviço, dependendo da necessidade.

Novos investimentos

Além do valor da obra, o Iges-DF vai aplicar recursos da ordem de R$ 7 milhões em equipamentos médico-hospitalares nas sete unidades, num montante de mais R$ 35 milhões em investimentos. Todas são de Porte I, Opção 3, com área de 1,2 mil metros quadrados e capacidade de atendimento de 4,5 mil pessoas por mês, totalizando aproximadamente 31,5 mil pessoas nas sete unidades. Ao todo, serão mais 42 leitos de observação, 14 de emergência e sete isolamentos. Cada UPA contará com dois a três médicos durante o dia e à noite, totalizando cinco médicos/dia.

De Ceilândia a Brazlândia, o governador visitou todos os setores das obras acompanhado pelos secretários de Saúde, Francisco Araújo; da Casa Civil, Valdetário Monteiro; de Governo, José Humberto Pires e de Obras e Infraestrutura, Luciano Carvalho.(Com informações Agência Brasília)

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