GDF marca licitação para reforma da Praça do Relógio em Taguatinga
A obra conta com investimento de R$ 5,5 milhões, vindo do Fundo de Desenvolvimento Urbano do Distrito Federal
A Praça do Relógio em Taguatinga vai passar por reforma. Isso mesmo, a tão esperada reforma finalmente vai acontecer. A empresa que vai realizar a obra será escolhida no dia 19 de outubro na Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal.
A obra conta com investimento de R$ 5,5 milhões, vindo do Fundo de Desenvolvimento Urbano do Distrito Federal (Fundurb).
De acordo com o Governo do Distrito Federal (GDF) a reforma vai incluir várias melhorias. O piso será nivelado, sem mexer no piso original de pedra portuguesa que será preservado. Além disso, os espelhos d’água serão recuperados e a fonte luminosa ganhará um novo sistema.
A licitação foi dividida em dois lotes. O primeiro lote prevê um investimento de R$ 4,7 milhões para a requalificação completa da praça. Isso inclui a implantação de elementos de acessibilidade, renovação do mobiliário urbano e paisagismo. Já o segundo lote prevê um investimento de R$ 832 mil para a recuperação dos espelhos d’água e da fonte luminosa.
A Praça do Relógio é um marco importante na história de Taguatinga e uma área com grande circulação de pessoas. Segundo o secretário de Obras, Luciano Carvalho, a recuperação da praça era “o presente que faltava para dar uma cara nova ao centro de Taguatinga”.
O projeto de recuperação da praça foi desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh). No quesito acessibilidade, o projeto prevê o nivelamento do piso e rotas claras e acessíveis.
Quanto ao paisagismo e mobiliário urbano, o projeto inclui a recuperação e implementação de jardins contornados por bancos; recuperação dos espelhos d’água; implementação de um novo sistema para a fonte luminosa; e instalação de mesas, lixeiras e paraciclos.
“Para preservar e fortalecer a memória histórica da praça, o projeto conta ainda com a recuperação do relógio, marco local e de algumas áreas, preservando o piso original de pedra portuguesa”, detalha Maurício Canovas, representante da Secretaria de Obras no Fundurb.