Otimismo no ar

Comércio do DF espera crescimento de 12,95% nas vendas para o Natal

Cerca de 57,3% apostam que em dezembro as vendas serão maiores do que em 2017

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Foto: EBC

Os empresários brasilienses estão otimistas em relação as vendas do Natal deste ano, 57,3% apostam que em dezembro as vendas serão maiores do que em 2017, os dados são do Instituto Fecomércio.

Ainda segundo a pesquisa, 31,5% dos empresários  esperam vendas iguais e apenas 11,3% acreditam em vendas menores. De acordo com a estimativa de vendas para o Natal de 2018, o índice aponta para previsão de crescimento de 12,95% em relação ao ano anterior.

O otimismo também contagia os consumidores, que em sua maioria está disposta a comprar presentes de Natal. De acordo com o estudo, 66,1% dos entrevistados têm a intenção de comprar produtos para presentear neste Natal, 17,1% não tem intenção e 16,8% ainda não sabem.

O preço médio do presente deve variar de acordo com o segmento, mas ficará em R$ 389,79. A preferência é para produtos como Vestuário e Acessórios com 77,3%, seguido de Calçados e Acessórios com 63% e Cosméticos e Perfumaria com 35,2%.

Quanto à forma de pagamento, 58,1% dos consumidores declararam preferir o pagamento à vista na compra para o Natal 2018.

O vice-presidente da Fecomércio-DF, Edson de Castro, explica que as vendas na época do Natal são as melhores de todo o ano e sempre há um aumento considerável no faturamento. “O Natal é o período em que o comércio mais vende”.

Castro ressalta que o 13º salário também ajuda para o aquecimento das vendas.  “O que injeta grande volume de recursos na economia local. Além da tradição de trocas de presentes, brincadeiras ou mesmo um agrado para colegas e familiares próximos. Dessa forma, todos os segmentos aumentam seus estoques esperando vender mais e sempre conseguem atrair os consumidores com promoções, descontos e parcelamentos”.

Sobre a pesquisa

Para realizar esse estudo o Instituto Fecomércio pesquisou 15 segmentos entre lojas de ruas e de shoppings, totalizando 400 empresas consultadas. O levantamento do Instituto Fecomércio ouviu 404 pessoas entre 18 e 60 anos.

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