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Chef admirado de Brasília defende passaporte da vacina: ‘é bom para todos’

Rosario Tessier acha que o passaporte pode ajudar na retomada

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Rosario Tessier, chef de sucesso em Brasília, acha que passaporte vacinal seria bom para clientes e funcionários.

Em pelo menos 20 capitais brasileiras está em vigor algum tipo de exigência de comprovação de vacina para o ingresso em estabelecimentos comerciais e eventos. O Distrito Federal integra a lista e pede o comprovante àqueles que participam de grandes festas e partidas de futebol.

Outros estados como a Bahia, Ceará e Amazonas, a exigência é ainda mais rigorosa e estende o passaporte da vacina para entrada em bares, restaurantes e hotéis.

Aos que defendem a medida, como o chef Rosario Tessier, proprietário do restaurante Trattoria da Rosario, a exigência poderia ampliar o consumo e estimular o comércio.

“Estive em João Pessoa e para entrar em quatro restaurantes me pediram o comprovante da vacina. Achei interessante, como cidadão, porque existe mais segurança para clientes e funcionários. É bom para todos”, afirma Rosario.

Nascido na Itália, o empresário cita o país como caso de sucesso para a implantação do passaporte vacinal. Ele avalia que antes da exigência, era necessário o fechamento das fronteiras, o que impactou em profundos dados ao turismo no país.

“A Itália vive de turismo, como muitos outros países, e sem a vacina a economia estava sofrendo por não poder receber turistas. Quando o turista entende que onde ele frequentar, seja restaurantes, trem, aeroporto ou hotéis os demais estão vacinados, as pessoas se sentem mais seguras”, diz o chef.

Rosario afirma que a medida é necessária para reduzir a situação calamitosa da doença e fazer girar a economia não apenas no setor de lazer. “Deveriam fazer uma lei para quem não quer vacinar, também não pode ir trabalhar, para não colocar a vida de colegas em risco. Você pode não querer se imunizar, mas deve respeitar as demais pessoas que estão vacinadas e não quer pegar a doença”.

Como experiência, o chef afirma que a maior parte dos seus clientes brasilienses apoiam a vacina e a instituição de um passaporte para acessar estabelecimentos. Rosario deixa como mensagem, “viva a vacina, viva o green pass“.

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