A filhos de funcionários

‘Auxílio-babá’ que estatal paga por 6 anos depois vira ‘bolsa escolar’ até os 24 anos

Estatal de energia CEB, de Brasília, quis reduzir penduricalhos para R$55 milhões, mas sindicatos exigem aumentar para R$74 milhões

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Estatal de energia propôs reduzir o custo dos penduricalhos para R$55 milhões, mas sindicatos exigiam que fossem aumentados para R$74 milhões

O Tribunal de Justiça do DF barrou mais uma tentativa sindicalista de impedir a privatização da Cia Energética de Brasília (CEB), a fim de conservar privilégios e regalias que custam R$65,9 milhões à estatal.

Caso do “auxílio-babá” de R$1 mil para filhos dos funcionários até os 6 anos, quando muda para “bolsa escolar”, paga até os 24 anos de idade.

A CEB propôs reduzir o custo dos penduricalhos para R$55 milhões, mas os sindicatos exigiam que fossem aumentados para R$74 milhões. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Outro “benefício” que debilitou a estatal CEB foi o “auxílio-peru” de quase R$2.860, mais os R$1.400 normal. No total, R$4.200 em “ticket refeição”.

A farra gerou prejuízos mensais de quase R$70 milhões e eliminaram a capacidade da estatal de pagar esse rombo, no total de R$800 milhões.

A CEB ainda foi obrigada a pagar R$30 milhões do plano de saúde e ressarcir gastos com remédios e 80% de cursos de qualquer natureza.

Sindicalistas agora bancam rica campanha publicitária com mentiras sobre “os riscos da privatização”. Só há risco de extinção de regalias.

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