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CPI exclui maluquices para que relatório final não acabe na cesta do lixo

Alegações como "genocídio" e "homicídio" devem ser retiradas

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Plenário da CPI da Pandemia - Foto: Pedro França/Agência Senado

O relatório de presumíveis 1,1 mil páginas da CPI da Pandemia, cuja leitura será iniciada em instantes, nesta quarta-feira (20), excluirá algumas maluquices pretendidas pelo autor do documento, senador Renan Calheiros (MDB-AL), como a acusação de “homicídio” e até “genocídio” contra o presidente Jair Bolsonaro.

As alegações, de tão absurdas, motivaram reação do próprio presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM).

Após discussões da maioria de oposição da CPI, as alegações serão vagas. Resolveram trocar “genocídio” por “crime contra a humanidade”.

As alterações tentam evitar que o relatório acabe na cesta do lixo do Ministério Público Federal (MPF), em razão das alegações estapafúrdias.

Aziz também disse que o crime de “homicídio” também deve ser retirado.

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