Ato de carinho

Começa entrega de doações recolhidas na Campanha do Agasalho

A entrega está sendo feita em entidades beneficentes e para moradores de rua

acessibilidade:

Apostando no ato de amor que é a doação de calor a quem necessita, e dentro do espírito de união das novas diretorias, os Sindicatos SINDESP/DF (Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Sistemas de Segurança Eletrônica, Cursos de Formação e Transporte de Valores do Distrito federal) e SEAC/DF (Sindicato das Empresas de Asseio, Conservação, Trabalho Temporário e Serviços Terceirizáveis do Distrito Federal) começaram a entregar as doações recolhidas na Campanha do Agasalho, realizada em maio junto a seus associados e sociedade.

A entrega está sendo feita em entidades assistenciais beneficentes e para moradores de rua. São cobertores e roupas de agasalho. Duas entidades de Taguatinga já receberam o material. As doações foram para idosas do Lar dos Velhinhos da Associação S. Vicente de Paulo BH e para a Sociedade Espírita Auta De Souza, que atende grávidas em situação de vulnerabilidade social, crianças, adultos, velhinhos e as famílias.

A distribuição vai ser mantida enquanto houver material a ser entregue à quem necessita, diminuindo assim os efeitos do frio a uma população realmente necessitada.

A Associação S. Vicente de Paulo BH é administrada por freiras da igreja católica, e é ligada a Sedest ? Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda.  As senhoras idosas chegam ao Lar encaminhadas pelos Centros de Referência Especializados de Assistência Social ou pela própria sociedade. Entidade particular, o Lar dos Velhinhos é mantido com auxílio financeiro da SEDEST, de doações e do resultado de eventos realizados no salão que é alugado para festas. Nesse lar vivem 35 idosas provenientes de famílias carentes ou que não tenham condições de cuidar delas em casa.

A sede da Sociedade Espírita Auta De Souza que ficam abrigadas no Lar Maria de Nazaré, meninas e mulheres em vulnerabilidade social.  A casa recebe grávidas que perderam a relação com as famílias, jovens expulsas de casa quando a família descobre a gravidez, e que não tem onde morar. Muitas são mulheres grávidas agredidas pelos companheiros, vítimas de violência e estupro. Elas chegam à entidade enviadas por Conselhos Tutelares e Centros de Atendimento oficiais. No Lar recebem assistência médica, odontológica e psicológica e moram sem arcar com despesas até os bebês nascerem ou até terem um outro local para viver. Quando possível, o próprio Lar tenta reintegrar essas mulheres à suas famílias.Tudo é mantido com o trabalho e a dedicação de voluntários.

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