A partir de 3 anos

Butantan discute com Anvisa dados para uso da CoronaVac em crianças

Foram apresentados e analisados dados de pesquisas e estudos feitos pelo governo chileno

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frascos sendo manuseados por mão com luva cirúrgica
Foto: Divulgação / Instituto Butantan

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) realizou, nesta quinta-feira (13), mais uma reunião sobre o processo de liberação da vacina CoronaVac para aplicação em crianças e adolescentes na faixa de 3 a 17 anos de idade. A atividade faz parte do processo de avaliação do pedido do Instituto Butantan para indicação deste imunizante para a nova faixa etária, e foi dividida em três partes.

O encontro online e fechado reuniu especialistas da Anvisa, do Instituto Butantan, pesquisadores chilenos, técnicos do laboratório Sinovac China e representantes da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), do Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), da Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI) e da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco).

Foram apresentados e analisados dados de pesquisas e estudos feitos pelo governo chileno durante a aplicação da vacina CoronaVac em crianças e adolescentes no Chile.

Os especialistas convidados irão emitir pareceres que serão enviados para a Anvisa.

Após esta reunião, os especialistas da Gerência Geral de Medicamentos da Anvisa seguem a análise do pedido de uso emergencial da vacina CoronaVac para crianças. A avaliação está entrando na fase etapa final e próxima da decisão final. O relatório da área técnica será votado em reunião extraordinária da diretoria colegiada da Anvisa.

A reunião para a apresentação do relatório final e a votação ainda não está agendada. (Com informações da Anvisa)

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