O nome do deputado Bonifácio Andrada era o preferido do presidente Michel Temer desde a primeira denúncia. Agora não deu outro.
O presidente da CCJ da Câmara, Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), listou três nomes para a função de relator. Acabou abrindo mão dos três.
O Planalto aposta em apoio maior do PSDB, na segunda denúncia. Na votação da primeira, o placar foi apertado: 21x20.
O juiz Ademar Vasconcelos, ex-titular da Vara de Execuções Penais do DF, foi aluno de Bonifácio Andrada: “suas aulas eram memoráveis”, diz.