O lobby das empresas fez a cúpula do Ministério do Planejamento divulgar nota em defesa da medida indecorosa do governo Dilma que permitiu a compra de passagens sem licitação ou redução de preços. E ainda fez o governo contar a lorota da “economia”, uma verdade: além dos R$41 milhões que as aéreas foram dispensadas de reter na fonte, configurando custo tributário, o Serpro ainda paga R$4,7 milhões por ano à Envision Informática Ltda pelo sistema de compra de passagens.